A Procuradoria geral de Justiça (PGJ) denunciou, nesta segunda-feira (13/04), o ex-secretário municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão de Armação de Búzios, Ruy Ferreira Borba Filho, pelo desvio de R$ 200 mil dos cofres públicos. Também foi denunciado o defensor público Adilson da Costa Azevedo, ex-procurador-geral do Município, que teria viabilizado o crime.
A quantia em questão teria sido indevidamente reconhecida em favor da Fundação Bem Te Vi, da qual Borba era gestor, em procedimento administrativo de liquidação. Em junho de 2009, como chefe de Gabinete e Ordenador de Despesas Secundário, ele mesmo autorizou o empenho em benefício da instituição, firmou ordem de pagamento e determinou a transferência bancária. Já Adilson Azevedo, na qualidade de representante do Município de Búzios, firmou o acordo espúrio de reconhecimento da dívida inexistente e protocolizou memorando requerendo urgência no pagamento. Não esquecendo que quem chancelou o acordo espúrio, foi O juiz da lei seca JOÃO CARLOS DE SOUZA CORREA.
O PSOL BÙZIOS - PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE , ciente da roubalheira de se inciava no governo de Mirinho Braga, ofereceu denuncia de nº nº200900317168 ao MP da Tutela Coletiva, na ocasião comandado pela Promotra Denise Vidal. O MP aceitou a denuncia e imediatamente, solicitou a participação do GAECO ( GRUPO DE APOIO AO CRIME ORGANIZADO DO MP) que passou a investigar a Fundação Bem Ti Vi e seus gestores. Através dessa investigação o GAECO obteve da justiça autorização de escutas telefonicas e rastreamento nas contas dos gestores da Fundação. Segundo o MP a Fundação Bem Ti Vi foi usada, por Borba e seus parceiros, pra lavar dinheiro que saia do pais e retornava como doação a Fundação Bem Ti Vi.
O PSOL BÙZIOS - PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE , ciente da roubalheira de se inciava no governo de Mirinho Braga, ofereceu denuncia de nº nº200900317168 ao MP da Tutela Coletiva, na ocasião comandado pela Promotra Denise Vidal. O MP aceitou a denuncia e imediatamente, solicitou a participação do GAECO ( GRUPO DE APOIO AO CRIME ORGANIZADO DO MP) que passou a investigar a Fundação Bem Ti Vi e seus gestores. Através dessa investigação o GAECO obteve da justiça autorização de escutas telefonicas e rastreamento nas contas dos gestores da Fundação. Segundo o MP a Fundação Bem Ti Vi foi usada, por Borba e seus parceiros, pra lavar dinheiro que saia do pais e retornava como doação a Fundação Bem Ti Vi.
Através desta ação, o PSOL, sem medo do enfrentamento, foi responsável pela excelente atuação do MP na apuração de um dos maiores crimes financeiros praticados no município. Ruy Borba e sua quadrilha desviaram dos cofres municipais, entre 2008 e 2012, segundo o MP cerca de 16 milhões de reais. Dinheiro este, que o PSOL entende que poderia ter sido utilizado para melhorar os serviços da cidade como saúde , educação, merenda escolar , transporte e tantas outras necessidades emergenciais que a cidade clama.
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