O PSOL prepara um oficio para ser
entregue a câmara de vereadores, que até agora não se manifestou sobre os crimes
praticados pelo exseretário de planejamento Ruy Borba Filho. Para o GAECO (
GRUPO DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO ) e
Ministério Público, Ruy Borba Filho é suspeito de chefiar um esquema criminoso
que movimentou, em cinco anos, entre 2007 e 2012, cerca de R$ 16 milhões supostamente
retirado dos cofres do município de Armação dos Búzios.
Para o GAECO ( GRUPO DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO ) e Ministério Público, Ruy Borba Filho é suspeito de chefiar um esquema criminoso que movimentou, em cinco anos, entre 2007 e 2012, cerca de R$ 16 milhões supostamente retirado dos cofres do município de Armação dos Búzios.
As retiradas Consistiam em operações
de transferências bancárias ilegais que envolviam organizações não
governamentais (ONGs), empresas de fachada, além de duas companhias offshore: a
Freemont Limited, sediada em Londres; e a Greencastle International, localizada
nas Ilhas Virgens Britânicas, um conhecido paraíso fiscal.O ex-secretário e os outros presos ( atualmente em liberdade) são suspeitos de
outros crimes, como sonegação fiscal, peculato (crime de desvio de dinheiro por
funcionário público), falsidade ideológica (omitir dados ou declarações que
deveriam constar em documentos, ou neles inserir informações ou dados falsos) e
de burlar, constantemente, a Lei de Licitações. Entre 2008 e 2013, promotores
identificaram um extraordinário fluxo de recursos nas contas movimentadas pela
quadrilha.
Em outra direção a mesma camara abriu
uma CPI dos BOS que supostamente apresentava fraudes e licitações
fraudulentas, maquiadas pela comunicação do governo André Granado omitindo dos
BOs informações importantes sobre gastos do dinheiro público que somados chegam
aproximadamente a 6 milhões de reais.
A mesma indignação não se viu desta
camara, quando o MP denunciou Ruy Borba
Filho, como disse acima, suspeito de chefiar um esquema criminoso que
movimentou, em cinco anos, entre 2008 e 2013, cerca de R$ 16 milhões supostamente
retirado dos cofres do município de Armação dos Búzios.
As retiradas Consistiam
em operações de transferências bancárias ilegais que envolviam organizações não
governamentais (ONGs), empresas de fachada, além de duas companhias offshore: a
Freemont Limited, sediada em Londres; e a Greencastle International, localizada
nas Ilhas Virgens Britânicas, um conhecido paraíso fiscal.O ex-secretário e os
outros presos ( todos em liberdade atualmente) são suspeitos de outros crimes,
como sonegação fiscal, peculato (crime de desvio de dinheiro por funcionário
público), falsidade ideológica (omitir dados ou declarações que deveriam
constar em documentos, ou neles inserir informações ou dados falsos) e de
burlar, constantemente, a Lei de Licitações. Entre 2008 e 2013, promotores
identificaram um extraordinário fluxo de recursos nas contas movimentadas pela
quadrilha.
Numa parceria no mínimo suspeita, vereadores são agraciados com páginas inteiras
no Jornal Primeira Hora, alvo de mais de 100 processos criminais.
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