domingo, 6 de setembro de 2015

Cadê os 16 milhões que estavam aqui Vereadores?

O PSOL prepara um oficio para ser entregue a câmara de vereadores, que até agora não se manifestou sobre os crimes praticados pelo exseretário de planejamento Ruy Borba Filho. Para o GAECO ( GRUPO DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO )  e Ministério Público, Ruy Borba Filho é suspeito de chefiar um esquema criminoso que movimentou, em cinco anos, entre 2007 e 2012, cerca de R$ 16 milhões supostamente retirado dos cofres do município de Armação dos Búzios. 

Para o GAECO ( GRUPO DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO )  e Ministério Público, Ruy Borba Filho é suspeito de chefiar um esquema criminoso que movimentou, em cinco anos, entre 2007 e 2012, cerca de R$ 16 milhões supostamente retirado dos cofres do município de Armação dos Búzios. 

As retiradas Consistiam em operações de transferências bancárias ilegais que envolviam organizações não governamentais (ONGs), empresas de fachada, além de duas companhias offshore: a Freemont Limited, sediada em Londres; e a Greencastle International, localizada nas Ilhas Virgens Britânicas, um conhecido paraíso fiscal.O ex-secretário e os outros presos  ( atualmente em liberdade) são suspeitos de outros crimes, como sonegação fiscal, peculato (crime de desvio de dinheiro por funcionário público), falsidade ideológica (omitir dados ou declarações que deveriam constar em documentos, ou neles inserir informações ou dados falsos) e de burlar, constantemente, a Lei de Licitações. Entre 2008 e 2013, promotores identificaram um extraordinário fluxo de recursos nas contas movimentadas pela quadrilha.
Em outra direção a mesma camara  abriu  uma CPI dos BOS que supostamente apresentava fraudes e licitações fraudulentas, maquiadas pela comunicação do governo André Granado omitindo dos BOs informações importantes sobre gastos do dinheiro público que somados chegam aproximadamente a 6 milhões de reais. 
A mesma indignação não se viu desta camara, quando o MP denunciou  Ruy Borba Filho, como disse acima, suspeito de chefiar um esquema criminoso que movimentou, em cinco anos, entre 2008 e 2013, cerca de R$ 16 milhões supostamente retirado dos cofres do município de Armação dos Búzios.
As retiradas Consistiam em operações de transferências bancárias ilegais que envolviam organizações não governamentais (ONGs), empresas de fachada, além de duas companhias offshore: a Freemont Limited, sediada em Londres; e a Greencastle International, localizada nas Ilhas Virgens Britânicas, um conhecido paraíso fiscal.O ex-secretário e os outros presos ( todos em liberdade atualmente) são suspeitos de outros crimes, como sonegação fiscal, peculato (crime de desvio de dinheiro por funcionário público), falsidade ideológica (omitir dados ou declarações que deveriam constar em documentos, ou neles inserir informações ou dados falsos) e de burlar, constantemente, a Lei de Licitações. Entre 2008 e 2013, promotores identificaram um extraordinário fluxo de recursos nas contas movimentadas pela quadrilha.
Numa parceria no mínimo suspeita, vereadores são agraciados com páginas inteiras no Jornal Primeira Hora, alvo de mais de 100 processos criminais.