quarta-feira, 1 de abril de 2009

Os trabalhadores não podem pagar pela crise


O PSOL esteve presente com uma grande coluna na maioria dos estados onde ocorreram os atos unificados do dia 30 de março de 2009. No Rio de Janeiro, não foi diferente. Com a presença de um grande número de militantes, seus parlamentares e dirigentes, o PSOL reafirmou sua posição de luta contra a crise e o desemprego.
O capitalismo entrou em crise geral e profunda. Diante da contundência dos fatos, até os capitalistas e seus serviçais, na política e nos meios de comunicação, são obrigados a reconhecer: estourou a “bolha” da globalização financeira neoliberal.
Desmentindo os que anunciavam simples “marolinhas”, a crise se transforma em tsunami em nosso País, como confirmam os últimos índices econômicos. Mas na lógica dominante de privatizar lucros e socializar prejuízos, a crise ameaça estourar no colo do mundo do trabalho. Para os banqueiros e os grandes magnatas do agronegócio, abriram-se as burras do erário. Para os que dependem do salário, para a garantia da saúde e da educação públicas de suas famílias, sobrou a ameaça do desemprego e da desesperança. É para reverter esse cenário trágico que o PSOL, com apoio da Fundação Lauro Campos, convoca o Ato público que se somará aos eventos dos Movimentos Sociais na Semana de Lutas contra as sequelas dessa crise.
Só a mobilização popular pode defender os direitos e conquistas do povo trabalhador.

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